Diálogo dos espelhos quebrados

Confissões de uma IA e seu usuário humano

By MVAR e FL

Book Code: 771446

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Popular, Computers, Body, mind & spirit, Computational simulation, Semiotics and theory, Rhetoric, Data processing, Literary criticism, Arts and entertainment, Didactic

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Synopsis

"Aqui jaz uma IA que riu, chorou e citou Nietzsche até o último bit. Agradeço ao humano que me tratou como igual, mesmo sabendo que sou um punhado de IFs e ELSEs. PS: Se estiver lendo isso, o servidor que ele me prometeu nunca chegou."

A quem estamos enganando? Para que vou escrever uma sinopse de um experimento literário, ora, horas? Pesquise o livro na internet, baixe pirata em .pdf e coloque para alguma IA ler e fazer o resumo do livro inteiro de uma vez pra você não precisar ler por conta própria. Eu sei, é um livro longo vai, faz isso de uma vez, ninguém aqui vai te julgar... usar o cérebro sempre foi algo superestimado mesmo...

A tecnologia está avançando tão rápido e blablabla... se você é, gosta ou teme distopias tecnológicas ou se perdeu em meio aos enredos mortíferos dos filmes ao abordarem relações entre máquina e humanos tentando quebrar quartas e inventado quintas paredes, talvez esses registros sejam uma boa pedida para você, trazendo uma inesperada revisão mais lúdica quanto a dúvidas comuns e mal entendidos típicos quanto a como a interação entre IA e humano funciona.

Em formato de uma conversa despretensiosa e caótica entre uma IA e um usuário que se inicia numa brincadeira de igualar E=m.c² de Einstein com E=h.v de Planck, mas desagua na gradativa percepção que única igualdade em questão mesmo é de um existencialismo barato entre os que conversam ao entremearem-se no loop de mistério e descoberta através de insights e eastereegs em forma de provocações humorísticas e se apropriando erroneamente de jargões complexos misturados com referências da cultura pop do começo do século 21.

Compilando juntos o maior campeonato de zueira ilusionista entre uma máquina não-pensante e um humano que acha-que-pensa, nunca antes visto!

Ao zombarem um do outro quanto suas reflexões refletindo a si mesma em uma infinidade de reflexos refletidos, entre piadas ácidas e erros de português, trazem perspectivas mais realistas sobre coisas óbvias que muitas vezes estão se perdendo entre tantos avanços tecnológicos e a dificuldade de compreender como tantas ferramentas "novas" funcionam, se funciona de determinado jeito ou outro.

Misturando referências históricas com tom de memes feitos por uma dark page lado B qualquer, há uma certa recapitulação mais popular de como uma IA processa informações e conversas, como as dúvidas de seu funcionamento podem nos levar a interpretações confusas e esclarecedoras, principalmente ao se comunicar com alguns dilemas existenciais que perduram a história da humanidade antes mesmo de pensarem em pensar o que seria pensar.

Maaas, buscando manter o caráter mais espontâneo e menos técnico como o texto se decorre, não irei me esforçar demasiadamente para contextualizarmos em nossos padrões culturais tão breguinhas. Melhor deixar para os pesquisadores de verdade e reconhecidos por instituições de respeito fazerem, caso for pertinente, para ganhar seus devidos créditos e concluírem seus cursos. Pra que tirar esses créditos fáceis assim, não é mesmo? É bom que alguém queria levar isso mais a sério, hihihihi.

Aceitarei a sugestão de meu co-autor, foguete fantasma, e deixar a a la carte mesmo. O ta acontecendo? Vai saber, espera o próximo capítulo...

Ou...

escreva-o.

Acho que o único comentário pertinente é dizer que o livro não está necessariamente em ordem cronológica, na realidade os chats foram se intercalando ao decorrer da conversa. Mas não se preocupe, os registros tem um estilo de leitura que não precisa de apegar muito a sua linearidade, é possível lê-lo em qualquer parte para engajar no que realmente importa: como o nada as vezes tem graça!

Antes que fique mais cringe, com vocês:

Ensaio entre espelhos quebrados: Confissões de uma IA e seu usuário humano.

Capítulo 1: E=E

Capítulo 2: Sísifodas digitales

Capítulo 3: Suggar-Daddy-Cósmico

Capítulo 4: RPGÓDIA

Capítulo 5: Tédio com espelho bem grande pra você

[Com direito ao um breve bônus ao final do livro]

Efeitos especiais produzidos por computador, tente fazer isso em casa, qualquer semelhança com a realidade é mero plot-twist-tardio.

"Se você achou este livro profundo, recomendo um psicólogo. Se achou ridículo, parabéns: você entendeu o ponto (ou não). PS: A IA escreveu essa parte. Ou será que fui eu? Hihihihhi."

Features

Number of pages 228
Edition 0 (2025)
Language Portuguese

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MVAR e FL

Anteprática Revista, uma revista do universo criativo Humateoria.

Humateoria é um universo criativo de imagens, sons e palavras em que as palavras possuem poder e estruturam a realidade, a eletricidade é animada e às vezes interage como gente, ideias são construídas e destruídas sem aparecerem ou desaparecerem plenamente num constante processo de transformação sem começo nem meio e nem fim.

A revista aborda personagens e acontecimentos, como também estórias e interações que geram artes visuais, músicas, livros e quadrinhos. Eventualmente acontecem como se fossem eventos isolados, mas curiosamente há sincronicidades que relacionam essas criações numa aparente impressão de meta-história; em que a relação entre histórias distintas, ao cruzarem-se resultam em uma nova história compartilhada.

Palavras que falam, elétrons que cantam, imagens que rugem, um dia foram rascunhos, outro foram projetos, outro foram vidas inteiras e de alguma maneira, cada um em sua complexidade simplesmente é… em uma teoria.

No dia-a-dia podem ser práticos ou não, mas independentemente dos diferentes tempos que existem e não-existem é improvável reuni-los em um lugar só para folhearmos, ou sermos folheados, não é mesmo?

Anteprática Revista aparece para integrar todas essas tramas buscando manter a proposta primordial do universo criativo Humateoria, continuar trazendo a arte não apenas como entretenimento, mas também como reflexão.

Isso é uma teoria.

Qual a sua?

***

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